sábado, 10 de março de 2012

Coma bem e evite as cãibras durante o treino

As cãibras são espasmos musculares involuntários e ocorrem durante ou após a prática de atividade física intensa, sendo observadas normalmente nos músculos onde o exercício demandou mais esforço. Há várias causas que podem estar relacionadas com o desencadeamento das cãibras. Entre elas, estão:
 

1. Acúmulo de metabólitos ou substâncias que são liberadas durante o trabalho dos músculos como, por exemplo, o ácido lático e a amônia.
2. Elevada eliminação de água através do suor, gerando uma deficiência de minerais que são eliminados juntamente com a transpiração. Os principais minerais perdidos com o suor são o cloreto e o sódio.
3. Deficiência de potássio ocasionada por uma elevada transpiração.

Atualmente, o que se sabe é que a elevada perda hídrica e de sódio devido ao calor excessivo são os principais fatores que desencadeiam as cãibras. Dessa maneira, as recomendações nutricionais para evitá-las são:

- Fazer uma boa hidratação antes, durante e depois dos exercícios.
- Aumentar a ingestão de sódio e cloreto. Isso pode ser feito com mais consumo de sal na alimentação e, até mesmo, diluído em água. Mas só faça com orientação médica ou nutricional, prevenindo a hipertensão.
- Ter uma alimentação adequada aos treinos, fornecendo carboidratos, potássio, cálcio para que o rendimento não fique prejudicado, além de prevenir o desenvolvimento de cãibras.

O potássio é um mineral que, popularmente, está relacionado com o desenvolvimento de cãibra. Entretanto, uma alimentação adequada fornece a quantidade necessária desse micronutriente. Por isso, não é necessário, minutos antes ou durante a prática do exercício, a ingestão EXCESIVA de banana. Essa atitude poderá prejudicar o praticante de atividade física ou atleta, pois aumenta o volume gástrico, prejudicando a digestão do alimento.

Além dos fatores nutricionais, é importante lembrar a necessidade de seguir o programa de exercícios desenvolvido pelo treinador, evitando um aumento repentino de força e intensidade e, também, realizar alongamentos antes e depois da atividade física.

Assim, é importante consultar profissionais da área de nutrição e atividade física para que possa ter o programa alimentar e de exercícios adequados às características pessoais.

(Site Minha Vida)

quinta-feira, 8 de março de 2012

Ação degustação dos produtos Lowçucar e Magro

Pele e alimentação pedem atenção redobrada no verão

Praia, sol, piscinas, areia e calor são indispensáveis para um verão perfeito. Mas toda essa diversão esconde alguns perigos que, não observados, podem causar muita dor de cabeça. Entre outros, há riscos de corrimentos, micoses, desidratação e problemas na pele.

Mas não precisa entrar em pânico, alguns pequenos cuidados podem fazer todos esses males passarem bem longe de você.

Cuidados alimentares 



1. Comer e tomar sol:
Comer muito e se deitar ao sol causa uma enorme dificuldade na digestão. A melhor opção e caminhar um pouco antes de partir para o bronzeamento.

"Outra dica é nunca se esquecer de ir para o sol apenas nos horários saudáveis e de se hidratar sempre", afirma a nutricionista Juliana Pansardi, especializada em nutrição esportiva.

2. Cair na água depois da refeição:
o problema em comer e ir para a água não está na água, mas no esforço que você faz ao nadar ou brincar dentro dela.

"Há uma competição de irrigação sangüínea entre os músculos e o sistema digestório. Isso pode dificultar a digestão e causar mal-estar em algumas pessoas" explica a nutricionista.

O ideal é esperar pelo menos uma hora antes de cair na água ou entrar nela e não fazer muito.

(Site minha Vida)

segunda-feira, 5 de março de 2012

Proteja-se das pedras nos rins durante as férias de verão

Durante verão, o calor combinado com uma alimentação mais desregrada aumenta os casos de cálculo renal em 33% de acordo com a Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo, saltando de 1200 casos para 1600 nos meses quentes. Esse número é alarmante principalmente para o sexo masculino, que é mais afetado por esse problema. "Qualquer pessoa pode ter uma crise provocada por cálculos renais, mas existem pessoas que já estão predispostas geneticamente a ter esse problema. Algumas pessoas têm distúrbios na hora de absorver minerais no intestino, o que facilita o acúmulo desses nutrientes nos rins", diz o urologista Roberto Eid Maluf, do Hospital Santa Cruz. Conheça quais são os principais vilões da estação que favorecem a formação das pedrinhas. 

Calor e hidratação

O cálculo renal tem mais facilidade em se formar no clima quente. Mas, por que isso acontece? De acordo com o urologista Roberto Eid Maluf, é mais comum sofrer com pedras no rim nessa época devido ao maior índice de transpiração que ocorre durante os dias com temperatura elevada, deixando a urina mais concentrada e cheia de sais minerais. "Nessas condições, o rim tem mais dificuldade de trabalhar, o que pode levar a formação de cálculos", diz o urologista.

A hidratação é a principal maneira de se proteger da formação de um cálculo no rim. Quanto mais água bebermos, mais o nosso sangue circulará e ficará diluído, facilitando o trabalho dos rins na hora de excretar nutrientes que não são mais necessários em nosso organismo. 
Segundo o especialista, a ingestão de líquidos fica muito abaixo do esperado durante todo o ano, mas os problemas acabam aparecendo apenas no verão. "Muitas pessoas passam o dia inteiro sem tomar água sem saber como isso prejudica os nossos rins e aumenta as chances de cálculos renais".

Para saber a quantidade de água indicada para ser consumida basta multiplicar o seu peso corporal por 0,03. Assim, uma pessoa com 70 quilos, por exemplo, deve tomar aproximadamente 2,1 litros de líquido por dia. Pode ser água, chá, água de coco, sucos e tudo que hidrate e refresque.
(Site Minha Vida)

quinta-feira, 1 de março de 2012

Verão combina com Fruta


Controle de Peso


Frutas e hortaliças são indispensáveis em qualquer programa de emagrecimento e manutenção de peso. De modo geral são pobres em calorias e riquíssimas em nutrientes como vitaminas, minerais e fibras. Elas também são ricas em água, o que ajuda a hidratar, a dar saciedade e a estimular a função renal. Outro detalhe importante é que hortaliças e frutas são ricas em dois sais minerais, o magnésio e o potássio, que ajudam a neutralizar a retenção hídrica causada pelo sódio, e também previnem as câimbras. Seu alto conteúdo de fibras acelera a função intestinal e reduz a barriguinha. O ideal é variar bastante na escolha para poder suprir o organismo com diversas vitaminas, minerais e fitoquímicos, presentes de forma diversa nas frutas. Sempre é bom lembrar que, por conter poucas calorias, elas devem entrar no lugar de doces calóricos e são uma excelente opção de sobremesa e lanche.
Abacaxi
O abacaxi é uma fruta deliciosa e refrescante, perfeita para os dias mais quentes do verão. É pouco calórico, com uma média de 50 calorias por rodela de 2 cm (100 g). Também é fonte de inúmeros nutrientes essenciais para a saúde, devendo por isso ser consumido com frequencia. Um destes nutrientes é a bromelina, uma enzima que facilita a digestão, e tem ação anti-inflamatória. O abacaxi tem um alto teor de potássio, o que ajuda a reduzir a retenção de líquidos, além de manganês, magnésio e cálcio, e também é fonte de vitaminas A, B1 e C. Além disso, é rico em fibras, o que dá saciedade, melhora o transito intestinal e ajuda a desinchar a barriguinha.
Berries
As frutinhas vermelho-arroxeadas, comumente denominadas de “berries”, incluem framboesa, amora, morango, cereja, jabuticaba, mirtilo e açaí, e são poderosas aliadas no combate às gordurinhas na cintura. Elas são deliciosas, pouco calóricas, com um baixo índice glicêmico, e fornecem um arsenal de nutrientes como vitaminas A, C, E, zinco, potássio, cálcio, magnésio, ácido fólico e muita fibra solúvel e insolúvel. O seu importante valor nutricional advém do fato de possuírem uma potente atividade antioxidante, devido ao conteúdo de fitoquímicos diversos, dentre eles a antocianidina e o ácido elágico – bioflavanóides que dão a cor vermelho azulada aos frutos. Estes fitoquímicos mantem o sistema circulatório ultra eficiente, o que melhora a irrigação dos tecidos e combate o envelhecimento precoce. Por serem ricas em pectina, uma fibra solúvel, ajudam a controlar o açúcar e o colesterol no sangue. Por possuírem um alto teor de fibras insolúveis aceleram o transito intestinal, o que é essencial para se manter magro. Seu consumo deve ser o mais freqüente possível, de duas a três vêzes por semana, de preferência ao natural ou pouco cozidas (no caso de molhos, caldas ou no preparo de alguma sobremesa). Cada 50 gramas de berries contem 30 calorias, exceto o açaí.
Maçã
A maçã é uma fruta suculenta que reduz a acidez estomacal, a síndrome do intestino irritável, e seu alto teor de pectina ajuda a acelerar o transito intestinal, evitando a formação de gases, e dificultando a absorção das gorduras, da glicose e do colesterol. Também tem ação diurética prevenindo a retenção de líquidos – pelo seu alto teor de potássio ajuda a eliminar o excesso de sódio e a água retida nos tecidos do corpo. Contem também cálcio, magnésio, vitamina C, vitamina A, ácido fólico e vitaminas do complexo B. A pectina colabora para um esvaziamento gástrico mais lento, segurando a fome por mais tempo. Ela reduz a absorção dos carboidratos ingeridos, e isso diminui a quantidade de gordura que o corpo consegue estocar. A maçã é rica em polifenóis, compostos antioxidantes que varrem os radicais livres. Um estudo feito na Nippon Sport Science University em 2006 mostrou que houve uma substancial perda de gordura corporal nas cobaias de laboratório alimentadas com maçãs, provavelmente pela ação dos polifenóis que possuem ação lipolítica. Uma maçã ingerida 15 a 20 minutos antes de uma refeição tem uma grande ação no controle da fome. A dose indicada é pelo menos uma unidade por dia. O ideal é consumi-la ao natural, com a casca, pois assim se aproveita mais suas vitaminas e sais minerais. Uma maçã média contem 60 calorias.
Cajú
O caju é muito rico em vitamina C, betacaroteno, complexo B, cálcio, magnésio, manganês, potássio, fósforo e ferro, mais fibras solúveis e insolúveis e compostos fenólicos. Por ser rico em vitamina C, um potente antioxidante, o cajú atua no sistema imunológico, prevenindo resfriados e tem ação cicatrizante. Um copo de suco de cajú contem 200 mg de vitamina C, contra 60 mg presentes no suco da laranja. Seu alto conteúdo de fibras estimula o sistema digestivo e o peristaltismo intestinal. Cada 100 gramas de caju fornecem 35 calorias.
Mamão papaia
É uma fruta muito nutritiva, rica em betacaroteno, vitamina A, C e complexo B, além de sais minerais como potássio, cálcio, ferro e fósforo.  Por ser rico em vitaminas antioxidantes, o mamão contribui com o sistema imunológico na defesa do nosso organismo. O mamão contem papaína, uma enzima que auxilia na digestão dos alimentos e na absorção de nutrientes pelo organismo. Por ser muito rico em fibras ele tem propriedade laxante e estimuladora da função intestinal, o que ajuda na perda de quilinhos e posterior manutenção do peso corporal. O mamão também tem ação diurética e age como anti-inflamatório. Esta fruta é muito utilizada na culinária, principalmente em sucos, vitaminas, doces e até mesmo em saladas. Sua versão verde é grande fonte de papaína e costuma ser preparado como um doce em calda. Meio mamão papaia tem 85 calorias.
Quando comer
Usar o bom senso e escutar o próprio corpo é fundamental. Se você comeu bem e está satisfeita, pule a sobremesa, mesmo sendo uma fruta, e deixe para comer depois, que tal na hora do lanche? Agora, se a refeição foi frugal, tipo sopa e salada, a fruta é super bem-vinda para complementar e ajudar a saciar. Na hora de deitar evite as frutas mais doces, tipo o mamão papaia e o abacaxi, porque contem muito carboidrato e este açúcar não vai ser utilizado pelo corpo naquele momento, afinal você está indo dormir. Neste caso a fruta atrapalha. Prefira as outras, menos doces.
(www.buscasaude.com.br)

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Cuidados com a pressão alta no verão


Hipertensos podem cair em armadilhas durante o verão.

Segundo especialistas, o verão é a estação do ano onde ocorre a menor incidência de crises hipertensivas. Isso acontece porque, durante os períodos mais frios, a baixa temperatura resulta no enrijecimento dos vasos, que dificulta a passagem de sangue ao restante do corpo elevando a pressão. Entretanto, isso não significa que não existe risco da ocorrência de picos hipertensivos durante a estação mais quente, muito pelo contrário!

Quem é hipertenso deve tomar cuidados redobrados no calor, pois algumas “armadilhas” podem aparecer pelo caminho e acabar complicando a vida de muita gente. Confira algumas dicas para prevenir complicações durante os dias de sol.
Alimentação durante o verão

O verão é uma época que combina com festa, praia e viagem, além de comidas nenhum pouco light, como churrasco, peixe frito, torresmo, feijoada e muita cerveja. O grande problema é que o excesso de gordura, sal e álcool formam uma combinação perigosíssima que pode trazer inúmeros prejuízos aos hipertensos, pois além de provocar o aumento da pressão arterial, também podem levar ao aparecimento de outros problemas.
A dica é abrir mãos dos prazeres da gula e curtir essa época de festa com bastante moderação. É importante não sair da dieta prescrita pelo médico ou nutricionista, mas isso não significa perder toda diversão, pois especialistas afirmam que, desde que todas as recomendações médicas sejam seguidas, é possível não passar vontade e experimentar uma porção pequena de feijoada durante a semana (desde que não esteja salgada em excesso), ou até mesmo ingerir uma latinha de cerveja por dia, o equivalente a 30 gramas de álcool (caso não faça uso de medicação para hipertensão).

Alimentos ricos em sódio são perigosos.


Dieta hipersódica e bebidas alcoólicas
As dietas ricas em sal (sódio) são mais comuns durante o verão. A dica é substituir os aperitivos (camarão, salame, produtos em conserva, queijos e frituras em geral) por frutas e bastante líquido.

Além de aumentar o risco de doenças no fígado e poder provocar grave dependência, o álcool aumenta os níveis pressóricos, e por isso deve ter seu uso limitado ao máximo.

Cuidados que valem a pena
Vale lembrar que o valor ideal da pressão é em torno de 120/80 mmHg, enquanto que o indivíduo é considerado hipertenso quando aferições sucessivas são realizadas, obtendo-se valores  iguais ou superiores a 140/90 mmHg.
Manter os níveis da pressão dentro do considerado normal, através da dieta, exercício físico, perda de peso e eventual uso de medicação, é um esforço que vale a pena, pois em longo prazo pode prevenir complicações que comprometem a qualidade de vida, como acidente vascular cerebral, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca.

O jeito é curtir o verão com moderação, para evitar complicações e acontecimentos inesperados, garantindo a saúde em dia.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Tempo seco durante o verão exige cuidados especiais



O tempo seco e a baixa umidade do ar, junto com a poluição, favorecem infecções, ardência e ressecamento dos olhos, boca e nariz, principalmente em crianças, idosos e doentes crônicos. Para evitar ou minimizar a ocorrência desses problemas de saúde, a Secretaria de Estado da Saúde indica alguns cuidados importantes.
Com o tempo seco, mais partículas de diversos tipos ficam em suspensão no ar e são inaladas pelas pessoas, como o enxofre que sai do escapamento de veículos, poeira e restos de materiais queimados, entre outros. Alguns grupos específicos, como crianças, idosos e pessoas que já possuem algum tipo de problema respiratório, ficam mais vulneráveis nesse período e precisam redobrar os cuidados.
A Secretaria de Saúde de São Paulo aconselha algumas precauções que devem ser seguidas nesse período, como:
Ingerir bastante líquido; não fazer exercícios físicos entre as 10 horas e 17 horas quando a umidade do ar estiver baixa; deixar um recipiente com água ou um pano molhado no quarto antes de dormir; não usar o umidificador elétrico por muitas horas seguidas porque o ambiente pode ficar muito úmido e causar mofo e bolor; lavar as narinas com soro fisiológico e/ou faça inalações com o mesmo produto; manter os ambientes arejados e livres de tabaco e poeira; e evitar frequentar lugares fechados em que haja grande concentração de pessoas, como shoppings centers, supermercados e cinemas.
 (Fonte: Agência Estado)

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Adapte-se ao fim do horário de verão


O horário de verão acaba no dia 26 de fevereiro, mas quem tem mais dificuldade em se adaptar à mudança deve começar a preparar o organismo com antecedência, antecipando o horário de dormir cerca de dez minutos a cada dia. A orientação é do coordenador do serviço de neurologia do Hospital Anchieta, Ricardo de Campos. “Ao invés de esperar o dia da virada do horário, o interessante é que a cada dia fosse dormindo dez minutos mais cedo, até estar dormindo uma hora mais cedo, e o corpo não vai padecer”.

O médico explica que as mudanças sentidas pelo organismo com o início ou o fim do horário de verão são por causa de hormônios como o cortisol e a melatonina, que regem o nosso relógio biológico e são secretados de acordo com o tempo de exposição ao sol e à escuridão. “Dessa forma, todo o metabolismo do organismo passa a se pautar de acordo com as taxas de secreção desses hormônios. Quando uma hora do dia é suprimida ou acrescentada, passa a ter alterações nesse metabolismo”. 

Sob efeito do relógio
Os efeitos dessas mudanças, segundo Campos, vão desde alterações no sono, que podem causar irritabilidade, estresse e baixa produtividade, até o aumento da instabilidade vascular. Além dos idosos, as mulheres sentem bastante as mudanças de horário, pois têm diversas oscilações no organismo relacionadas à produção de hormônios. “Mudanças abruptas no nosso relógio biológico trazem malefícios incontestáveis em relação à saúde”, diz o especialista.

Uma semana a mais
Neste ano, o horário de verão começou no dia 16 de outubro, e terá uma semana a mais, porque a data estabelecida para o fim do horário diferenciado, que é o terceiro domingo de fevereiro, em 2012 coincidiu com o feriado do carnaval.  
(Agência Brasil)

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Horário de verão termina no dia 26 de fevereiro


O horário de verão, que começou em 16 de outubro de 2011, termina no próximo dia 26 de fevereiro.
 
Por causa da mudança, moradores de estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, além de Distrito Federal, tiveram que adiantar uma hora os relógios. Neste ano, o horário de verão abrange também a Bahia.
Segundo o governo federal, o período do horário de verão foi o mais longo desde 1985 e teve 133 dias de duração. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) previa uma economia para o Brasil, no período, que podia variar entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões durante o período. No período, a ONS prevê a diminuição da demanda em 4,6%, ou o equivalente a 2.650 megawatts (MW).

Com os dias mais longos, o objetivo é reduzir o consumo de energia e aproveitar mais a luz do sol durante o verão. A decisão de utilizar o horário é de cada estado e, neste ano a Bahia resolveu aderir. A inclusão do estado era reivindicada por empresários do estado. Eles queriam sincronia com o expediente bancário, horário de funcionamento de escritórios e sede de empresas do Sul e do Sudeste.

Período
Desde 2008, com a edição de um decreto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que o horário de verão se inicia no terceiro domingo de outubro e vai até o terceiro domingo de fevereiro.
Quando houver coincidência entre o domingo de Carnaval e o término da medida, o encerramento se dará no domingo seguinte. É o caso de 2012, quando o Carnaval será comemorado entre os dias 18 e 21 de fevereiro. O objetivo do horário de verão é aproveitar os dias mais longos do verão, com mais tempo de luz solar, para economizar energia.
(G1.com)

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Pós Carnaval


No Feriado de Carnaval é comum se alimentar de comidas gordurosas e de bebidas alcoólicas. Esses abusos excessivos podem render a famosa ressaca que tem alguns sintomas como dores de cabeça, dificuldade de concentração, prostração, mau humor e irritabilidade, desconforto na digestão dos alimentos, dores de estômago, náuseas, vômitos, diarréia e outros sintomas.



Tomar água é essencial

A desidratação é um dos maiores problemas que segui a ressaca e impede o organismo de nutrientes essenciais, como vitaminas e minerais. Para igualar a falta de nutrientes e a perda de líquidos, é importante praticar uma dieta equilibrada.
Uma ótima dica é a ingestão de muito líquido, se alimentar de três em três horas com frutas, se possível não ácida, verduras, legumes, folhas escuras ou carnes brancas. O ideal é beber muito líquido entre as refeições, como água e água de coco, é bastante rica em potássio e sucos naturais.
Para um excelente funcionamento do organismo é recomendado excluir de seu cardápio alimentos com alto teor de gorduras que podem afetar o fígado. Uma boa dica é juntar à dieta alimentos integrais, que ajudam no trânsito intestinal.

Depois do Carnaval

O Tamanho do Prejuízo.
Enfrentar a balança e descobrir quantos quilos adquiriu neste período.

Bebida Alcoólica Não Ajuda.
Uma grande parte do nosso organismo é composta por água, todos os órgãos e incluindo o cérebro. E o álcool é uma substância que atua diretamente no rim, onde aumentando o fluxo urinário e conseqüentemente desidratando o nosso organismo. Esse é o motivo da dor de cabeça e o mal-estar no dia seguinte. O álcool prejudica muito o organismo quando o papo é perder peso, então espere o álcool ser absorvido pelo corpo e tome bastante água.

Exercício Físico cura Ressaca?  
Se estiver desidratado não adianta querer "transpirar o álcool" o que vai acontecer é acabar desidratando mais ainda e as conseqüências podem ser as piores. 
(Obesidade Controlada)